Tabela de Conversão de Graus de Escalada

No mundo da escalada existem diferentes tipos de graus de escalada.

A escalada como esporte também possui suas peculiaridades como a graduação de vias. Tocar no assunto é polêmico, e este artigo não é para isso, e sim divulgar uma maneira de traduzir os graus encontrados pelo mundo afora.

Particularidades

Como é padrão adotado por cada comunidade de escalada, uma diferente da outra, existem muitas espalhadas pelo mundo Mesmo assim algumas são consideradas padrão e adotadas por muitos como a francesa e americana.

No Brasil existe uma graduação própria para escalada esportiva e tradicional. Porém para a prática de boulder no Brasil (ao menos na maioria dos estados) é utilizado comumente a graduação americana.

Importante salientar também que, ao menos para a graduação francesa, a letra minúscula designa vias e a letra maiúscula linhas de boulder.

Caso o leitor queira saber qual a história das graduações de escalada, assim como o seu desenvolvimento ao longo do tempo, há um artigo exclusivo sobre o assunto. Além da história das graduações em geral, há também uma explicação detalhada da graduação de boulder e vias na América do Norte, Inglaterra e Europa.

A história completa da graduação, assim como a evolução e criação da graduação brasileira, pode ser lida em artigo exclusivo aqui na Revista Blog de Escalada. Além disso, há também um outro artigo que explica, com detalhes, sobre a criação e adoção da graduação de exposição da escalada Brasileira.

Tabela de Graus de Escalada

Veja abaixo a tabela COMPLETA de Conversão de Graus de Escalada existentes no mundo:

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There are 108 comments

  1. Maior divulgador da prática do boulder: Documentário destaca a figura de John Gill

    […] Embora as graduações de boulder ainda não tivessem sido popularizadas, Gill escalou em um nível extremamente alto já em meados dos anos 1950, sem a ajuda de sapatilhas de escalada ou crash pads. Gill teve sucesso em linhas de boulder hoje consideradas V8 e V9. John Gill também foi pioneiro nas primeiras vias esportivas de graduação acima de 7º grau brasileiro nos EUA, em 1958. […]

  2. Livro da semana: “Beastmaking” – Ned Feehally

    […] Ned Feehally usa as os fingerboards Beastmaker, marca da qual é proprietário em muitos dos exercícios que explica no livro. Quem estiver se perguntando que tipo de experiência possui o autor no espore, também aproveita na obra para elencar seus feitos, pois escala há mais de 20 anos, detendo três títulos de campeão de bouldering do Reino Unido, no currículo também possui várias ascensões em linhas de boulder graduadas em V15. […]

  3. Documentário de escalada em Cuba mostra onde o esporte é ainda considerado ilegal

    […] Essas linhas envolvem tudo, desde estalactites a paredes crivadas de concreções em rocha calcária dura. A escalada é dividida em 6 áreas e 27 falésias diferentes, todas com fácil acesso a partir da cidade de Viñales, local popular na comunidade mundial desde os anos 1980. Atualmente, existem cerca de 250 vias de escalada, embora o potencial para muitas mais seja enorme, com a maioria das rotas na faixa de graus de 6a a 7c francês (6° a 9a brasileiro). […]

  4. Carei

    Na verdade estas tabelas são sempre controversas. Nunca é exatamente aquilo. Por exemplo: usamos o V0. tem lugares que o V1 está proximo do VI sup, VII. Dentro do próprio Brasil a graduação varia. Tem lugares que o V é mais hard, em outros, mais simples.
    Mas com certeza ajuda bastante.

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