As 6 regras de ouro do trekking

Uma regra é algo que serve como padrão, orientando a maneira com que as pessoas se comportam de uma maneira geral. O tratamento dos deveres e permissões como normas é importante para a ética e a filosofia de qualquer atividade.

Porém, uma regra é diferente de uma lei. Portanto, tratando-se de trekking, segue as regras quem quiser. Não segui-las não torna a atividade ilegal. Há vantagens de seguir as normas de ouro listadas abaixo, é para não haver desperdício de energia e evitar contratempos.

As regras abaixo seguem um princípio semelhante: são decisões preestabelecidas que ajudam o trekking a fluir mais rápido e evitam que seus praticantes percam tempo como isso.

Escolha o calçado certo

Um dos itens mais importantes para um trekking é a escolha do calçado. A maioria dos praticantes de trekking possui mais de um calçado para caminhadas.

Na média, é um tênis de trilha para os dias mais “leves” e uma bota de caminhada tradicional para caminhadas mais exigentes. Todos os calçados devem ser escolhidos como critério principal a relação custo-benefício.

O trio essencial do trekking

Conforme explicado aqui na Revista Blog de Escalada, existe diferença entre hiking e trekking. Geralmente o percurso conhecido como trekking consiste em uma travessia como a da Serra Fina, Pedra da Mina, Caminho de Santiago, Caminho da Fé, etc.

Portanto, fica subentendido que é necessário acampar. Portanto, mochila, barraca e saco de dormir são equipamentos essenciais para a prática. Geralmente estes equipamentos representam as mais pesadas do equipamento. Tente manter sua barraca, saco de dormir pesando no máximo 2 quilos cada.

Minimizar

Existem dois itens que são muito importantes na mochila de um praticante de trekking: fogareiro e isolante.

Antes de adquirir um kit de fogareiro de ultima geração, ou mesmo um preço baratíssimo, primeiro descubra suas necessidades de cozinha. Avalie o que você come e, claro, o rendimento e potencial de aquecimento de seu fogareiro.

Para o isolante térmico, abandone qualquer isolante que seja pesado ou mesmo ocupe um lugar considerável na mochila. Procure modelos leves e compactos (os mais modernos).

Embale menos roupas

Quanto menos peças de roupas extras levar, melhor. Muitos praticantes de trekking apenas caminham e dormem no com as mesmas peças de roupas por dias.

No máximo, leve um “conjunto molhado” e um “conjunto seco”.

  • O conjunto molhado: O que você vai suar e usar durante as condições de chuva.
  • O conjunto seco: Um conjunto de roupas limpas de camadas básicas e meias secas.

Como você usará mochila todo o tempo, opte por roupas leves e compressíveis. Incluindo jaqueta de chuva leve e mais compressível possível.

Evite qualquer coisa de algodão.

Minimize o equipamento extra

A infinidade de equipamentos disponíveis para levar para um camping facilita a vida do campista. Porém, eles sobrecarregam a mochila com itens de luxo.

Portanto, é uma boa prática do praticante de trekking fazer uma análise cuidadosa de suas necessidades.

Leve o essencial e se pergunte sempre na hora de fazer a mochila: Vou realmente necessitar e usar isso?

Reavalie sua mochila após cada viagem

Refletir é pensar, pensar e repensar. Este ato permite que se tome decisões de modo consciente, entendendo melhor as lições que são deixadas.

É exatamente isso que o praticante de trekking deve fazer quando volta de uma atividade. Deve desmontar a mochila e verificar TUDO o que foi usado e o que não foi.

Para os itens que não foram usados, deve ser avaliado criteriosamente se aquilo pode deixar de fazer parte da atividade em uma próxima atividade.

Verifique e reflita ao desmontar a mochila se levou roupas demais, levou um fogareiro em excesso, e assim por diant

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