Para evoluir em qualquer esporte é necessário treinar muito. Quanto a isso, todo atleta, seja ele amador ou profissional, irá concordar. Mas faz parte do treinamento outros aspectos do que efetivamente praticá-lo.
Para pessoas com mais músculos que cérebro, mais teimosia que talento e mais disciplina do que conhecimento, o treinamento é apenas ir se acabar no espaço de tempo disponível. Afinal, o raciocino deste tipo de abordagem é quanto mais exercícios melhor.
Geralmente quem não planeja, muito menos confia em um profissional de educação física, os dias de descanso não fazem parte do planejamento de treinos. Mas o treino é o estímulo que gera um desgaste muscular, que é compensado depois com o descanso. O descanso gera aumento de volume e força muscular.
Nutrição
Uma alimentação balanceada pode diminuir o estresse, melhorar o humor e facilitar o controle do peso. A nutrição em níveis corretos pode aprimorar os rendimentos físicos, potencializar o desenvolvimento de crianças e adolescentes e conservar a saúde.
A alimentação deve ser pensada de forma individual e de acordo com as necessidades e objetivo de cada pessoa
A nutrição esportiva adequada é fundamental para manter um bom rendimento no esporte. Diminuir e limitar a ingestão de produtos industrializados é mandatório para quem quer melhorar o rendimento esportivo. Produtos industrializados possuem calorias que não nutrem nossas células.
Dormir
A maioria dos atletas precisa de 7,5 a 9,5 horas por noite. O sono profundo é crucial para a recuperação, porque é quando a hipófise libera hormônios do crescimento, essenciais para o desenvolvimento muscular.
O sono é de vital importância para os atletas. Durante o sono, os músculos relaxam, o suprimento de sangue para os músculos aumenta e ocorre o crescimento e reparo tecidual. Deixando o corpo “pronto” para o próximo treino.
Alguns hormônios têm a sua produção aumentada ou diminuída durante o sono: O hormônio de crescimento (GH) é liberado à noite, ajudando a recuperação muscular. O cortisol (hormônio anti-inflamatório) é liberado em maior quantidade quando acordamos.
Se o sono é insatisfatório, o próximo treino pode ter a sua intensidade prejudicada. Problemas como insônia, ou mesmo for recorrente ter sono insuficiente de maneira recorrente, o corpo entra em uma fase que chamamos de overtraining.
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.