Escalar em alta montanha é um sonho que muitas pessoas possuem.
Escalar o Everest é icônico e a bastante tempo virou muito mais propaganda marketeira do que outra coisa.
Não desmerecendo o Monte Everest, que ainda continua um desafio master a quem aprecia o gênero de escalada em alta montanha.
Mas a prova da banalização deste tipo de desafio foi publicado pelo site Kampa hoje.
Uma pastora pastora da Igreja Luterana de Criciúma-SC para escalar a montanha mais alta do mundo em nome de chamar a atenção para o combate ao tráfico de pessoas.
Visivelmente influenciada, claro, pela atual novela da oito da Rede Globo.
Seria isso um símbolo da banalização (e cafonização) da escalada?
Notícia difundida por : http://kampa.com.br/

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.
Bela iniciativa abraçando uma causa nobre. Já ouvi falar a respeito do tráfico de crianças no Nepal… Mas acho que ela não irá escalar o Everest. Com 9 dias para “subir” e 4 para descer, fará o trekking até o acampamento base do Everest, e não a escalada até o cume propriamente dito… O que não tira o mérito da bandeira que será levantada. Boa sorte!
9 dias para “subir” e 4 para descer? Ela fará o trekking até o acampamento base do Everest, e não a Escalada propriamente dita…
Banalização da escalada? A montanha é somente dos escaladores? Vamos la gente, a montanha não é de ninguém, aliás, ela é de todo mundo. A mulher esta fazendo uma puta de uma trip doida para chamar a atenção para um problema bem grave e vocês preocupados com a banalização, ou pior, a cafonização, da escalada?
Depois não poderemos reclamar que a escalada é esporte da Elite Brasileira se continuarmos pensando assim.