Que as altitudes influem no comportamento de cada um é indiscutível e desnecessário ate explicar aqui.
Mas ontem folheando a edição americana Outside (mãe da brasileira GoOutside) havia uma reportagem muito interessante sobre o efeito que grandes altitudes no seu cérebro.
Muito provavelmente a edição brasileira irá publicar nos próximos meses (espero que seja neste próximo novembro) uma tradução do artigo
O texto, EM INGLES, pode ser lido: http://outside.away.com/outside/bodywork/200910/mountains-thin-air-brain-cells-intro.html
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.
Coincidentemente fiz um rápido artigo sobre o assunto…http://www.marski.org/artigostecnicos/201-danocerebrala revista Scientific American (tanto a americana quanto a versão em português) publicou uma matéria extremamente parecida alguns meses atrás (cito o link no meu artigo acima).Mas certamente é um fato (agora amplamente conhecido) que escalar em altitude aumenta os espaços VR e causa lesão subcortical.