Em busca de um padrão para realizar a escalada no Complexo da Pedra do Baú, em São Bento do Sapucaí (SP), a Federação de Montanhismo do Estado de São Paulo (FEMESP) apresentou um documento com normas para diminuir o impacto ambiental na região. As propostas foram debatidas durante o Seminário sobre Montanhismo de Mínimo Impacto no Complexo do Baú, que duraram três meses.
As recomendações (disponíveis no www.femesp.org) são direcionadas para a preservação da biodiversidade das paredes rochosas, assim como da vegetação da região. Para isso, as condutas de escaladas do documento chamam atenção para o estilo de conquistas, manter as características e o grau de comprometimento da escalada, e também relacionados à abertura de novas vias.
Além do meio-ambiente, a preocupação nos debates também levou em conta a melhoria da qualidade e da segurança das vias de escalada no local. Com a setorização das montanhas Bauzinho, Pedra do Baú e Ana Chata, foi possível definir recomendações para a escalada, regrampeação de vias e novas conquistas.
Fonte: http://www.webventure.com.br/montanhismo/conteudo/notícias/index/id/26471
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.