Assim como qualquer área de esportes, a escalada tem aqueles equipamentos que eu mesmo chamo de “bobagens legais”. Caso alguém tenha reparado há até um tag(utilizado aqui) com este nome.
Os escaladores mais acostumados a vias mais tradicionais, em que é rotina um guiar e o outro vir de segundo (no objetivo puro e simples de atingir o cume), todos tem uma história de uma câmera que por acidente caiu.
Uma empresa dos Estados Unidos procurou então, inspirada nesta “realidade” criar um case de câmera fotográfica que resista a uma “quedinha”. O valor do case é meio salgadinho, em torno de US$ 68,00. Mas quem tem mão de manteiga, parece o produto ideal.
Mais detalhes em: http://www.climbing.com/news/justout/august_2009-277/free_hand/
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.