Para algumas pessoas o tempo apenas as tornam melhores. Poeticamente como um vinho de qualidade., que com o passar do tempo, o sabor, aroma e qualidade.
Um dos meus ídolos é a escaladora Lynn Hill. Na minha opinião uma escaladora que somente pelos feitos dispensa explicação.
Já li seu livro autobiográfico e tive a oportunidade de redigir uma entrevista com ela que seria publicada no site Brasil Vertical, mas que acabou não acontecendo.
Pois nesta semana a escaladora de 47 anos mostra que tem muita “bala na agulha” para gastar.
Nestes últimos dias visitou Hueco Tanks, local de boulder nos Estados Unidos,e mostrou porque é um mito. Mandou vários boulders de graduação alta à vista.
Dentre eles o clássico “Chablanke “, fazendo assim a sétima ascensão feminina do boulder.
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.