Não posso me considerar uma pessoa com uma experiência em montanha que inspiraria livros sobre o assunto.
Porém, nos anos que me dediquei pude ver um grande número de imprudências e omissões por parte de vários praticantes.
A lista é tão imensa que nem vale a pena ficar descrevendo.
1 – Evitar os Riscos
2 – Avaliar os riscos que não se pode eliminar
3 – Combater os riscos em sua origem
4 – Adaptar o trabalho à pessoa
5 – Ter em conta a evolução da técnica
6 – Substituir o perigoso pelo estranho ou nenhum perigo
7 – Planejar a prevenção entregando para a organização
8 – Adotar medidas que antecipem a proteção coletiva
9 – Dar as devidas instruções
10 – Aprender com os sucessos adquiridos, estudar-los e incorporar melhorias
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.