Costumo dizer que o ambiente mais hostil para toda e qualquer pessoa “Patricinha” é a escalada. Mas estende-se à trilhas, acampamentos selvagens e assim por diante.
Conheci muita gente que bate no peito que é corajoso, bravo guerreiro, mas quando chega “na natureza selvagem” a história é outra.
Quando se é acostumado ao extremo ao conforto, à coisas normais de pessoas extemamente acostumados à cidade, e que contato com natureza é pisar na grama de um quintal em condomíno fechado, a realidade pode chocar.
Para quem realmente sabe que conforto é coisa de civilização, e que para ser roots tem de ter espírito mesmo de aventureiro, a lição já foi aprendida a muito tempo.
Como reage uma pessoa que é acostumada aos mimos da cidade ao contato estremo do mundo que exige “rooticidade”? Veja o vídeo abaixo:
http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.
Aê galera… esse post tá com um certo ar de preconceito… Eu nem a conheço, mas sei que ela é tri-campeã brasileira de windsurf e deve ser boa no que faz, pq senão não teria programas na Globo e no Multishow.Tá parecendo que se não for escalador casca grossa, não serve pra mais nada na vida….Edmundo Cecilio
Pede pra sair 01!Prefiro Ana Karina Belegantt
Pois é… acho que comentários do tipo "patricinha" para titular a garota no vídeo é extremamente sem sentido. Não há um só momento que essa conclusão possa ser concluída. Ela se mostra disposta a execer o que ela se propôs. Como muitas vezes fica evidente nas saídas em montanhismo, é que algumas vezes não existe respeito por parte da equipe que quer sempre ditar horas, regras inflexíveis e não respeitam um simples pedido: me deixe só por 5 minutos. Aliás, é realmente chato (apesar de necessário), coisas do tipo: faça isso ou aquilo em "x" tempo com tal pessoa, temos 5 min para comer, 10 para apreciar a paisagem, etc. Sabemos que essa ordem facilita o processo e aumenta as chances de sobrevivência em ambientes inóspitos, mas quantos de nós já não passou estresse de graça, apenas por que está no meio de pessoas inflexíveis ou egoístas????Conclusão: A "mocinha" não é patricinha, até mesmo por que se fosse, não iria tão longe (montanha de gelo). Acho que o que deve ter provocado o surto, foi o acúmulo de estresse e falta de compreensão dos demais (assim podemos inferir).Valeu!
"O homem global é formado por corpo, mente, espírito e emoção. Parece até coisa sabida, praticada, mas ñ é! Vive-se parcialmente! Alguns esquecem do corpo e vivem no templo da mente e por ela buscam aproximar-se do espírito. Mas o corpo esquecido cobra-lhes sustentação, o bem estar, a disposição, o ar fresco pleno nos pulmões. Falta-lhes o sangue forte e vivo correndo nas veias. Então suas mentes agonizam e seus espíritos se apagam como luz noturna do farol da vida". – Prof. Nuno Cobra
"20 minutos pra fazer a mala […] 20 minutos pra desfazer a mala e entrar na barraca" Oq? Hahahaha Então me diz, de quanto tempo vc precisa pra entrar na barraca? Em 20 min se monta uma barraca, desfaz a "mala" (já dentro da barraca!). Judiação gnt, com ela e com o monte gurias simpáticas e bonitas (devem ser requisitos) e com potencial que existem por aí.
ahh, num é possivel, isso aí deve ser tudo encenação… fica nervosinha de proposito pra galera ficar dando pageviews nos videos, so pode!
A parada é punk!!!é facil a galera critica sem ta na pele!se ñ tiver na vibe da trip preparado pra passar perrenguem, chilique na certa hahhahhahao importante é ñ desistir, já vi chilique pior q esse na parede de escalador marmanjão hahahha
Vai fazer aulinha de spinning na academia. hehehehehehe
Acuma? Mala???!? Eu sempre achei que em montanha a gente usava era mochila – que por sinal, no caso dela, está BEM mal ajustada. Resumindo, você vê que a pessoa não tem intimidade com o negócio quando chama mochila de mala.
Sim… cada macacao no seu galho… mas, com aclimatação, mudança de paradigmas, comprometimento, vontade e outras cossitas mas, a macacada consegue alçar vôo para diferentes galhos… Se fosse fácil, não teria graça… E caminhar por horas na montanha é bem diferente de ir até o gramado de casa…
kkkkkkkNão ter tempo de arrumar o cabelo foi ótimo. Essa Dani Monteiro…
É isso ai… cada macaco no seu galho…Gostei do seu texto (comentário).