A COVID-19 afeta diferentes pessoas de diferentes maneiras. A maioria das pessoas infectadas apresentará sintomas leves a moderados da doença e não precisarão ser hospitalizadas.
Porém, muitos especialistas possuem um consenso: teremos de aprender a conviver com a existência do coronavírus mesmo existindo uma vacina.
Já passou aproximadamente 7 meses e meio desde o surgimento dos primeiros casos de coronavírus na América Latina. Trata-se de um homem de 61 anos, que voltou de uma viagem na Itália, e vive em São Paulo. O caso foi revelado em 26 de fevereiro deste ano.
Desde então, o confinamento faz parte da rotina, o que tem afetado, neste caso, quem gosta de praticar esportes em áreas naturais. Maioria do país implementou quarentenas a partir de 15 de março.
Aos poucos, em alguns países, as atividades já estão sendo permitidas atividades nas montanhas. Por isso a União Internacional de Associações de Montanhismo (UIAA), elaborou e publicou um protocolo para trabalhos de resgate na América Latina.
O documento foi elaborado sob a supervisão do Comitê Ibero-Americano de Segurança e Medicina de Montanha e criado especialmente para países da América do Sul e Central, onde existem poucos grupos de resgate de montanha bem organizados.
O documento destinado às organizações de resgate foi produzido em espanhol com uma tradução em inglês disponível.