É notoriamente conhecido como o pior filme hollywoodiano da história o indefensável “Limite Vertical” .
A produção que tinha como protagonista o galã Chris O’Donnell (que teve a carreira enterrada por filmes B como esse), com uma história sem pé nem cabeça, roteiro rocambolesco e edição de imagens de escalada bisonha. A produção foi feita na onda dos “esportes radicais”, quando ficaram na moda no início do século XXI.
Mas diz o ditado que “nada é tão ruim que não possa piorar” parece se adequar ao lançamento do filme “Gripped”. Com data de lançamento nos cinemas ainda não divulgado a produção possui site próprio para divulgação da produção.
Recheado de frases feitas, e erros de segurança de escaladores, a produção parece entrará para a história, mas por tirar posto de “Limite Vertical” como sendo o pior de todos os tempos. Vale lembrar que “Gripped” tem uma concorrência pesada como o horroroso “Um Lugar solitario para morrer” e as igualmente indefensáveis produções brasileiras como “Natural Born Climber” e “Balls Pyramid”. Lembrando que a refilmagem de “Caçadores de Emoção” vem logo atrás, sem ficar devendo em nada em matéria de falta de qualidade.
Lembrando que há produções que são tão ruins que chega a ser divertido a “viagem” dos produtores.
A regra se aplica à já épica queda de um escalador no filme Shivaay, produção indiana (conhecida como produção de Bollywood), com o detalhes hilários como a cadeirinha estar ao contrário. Na produção o enredo, também rocambolesco e sem sentido, é de um combatente de tráfico de crianças em Budapeste. Ao menos, na produção indiana, não há declarações de que ele sempre era escalador porque subia as prateleiras de casa. Por que assim seria demais.

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.