Foi divulgado a cerca de duas semanas o novo trailer da AAC (American Alpine Club) que é uma das associações de escalada mais importantes, e atuantes, dos EUA.
O vídeo, com imagens dos escaladores mais “pop” do país americano são de encher os olhos:
Porém fica a excelente observação, mesmo os “ban-ban-ban” contribuem com alguma entidade representativa de escaladores. Isso não nada mais nada menos do que ter consciência social. Saber que contribuir com uma entidade representativa (de verdade, e não apenas figurativa) de escaladores é importante.
Claro, que chega a ser desnecessário, mas em associações sérias sempre há escaladores experientes no comando. Por experientes entenda-se muito tempo de escalada.
Obviamente é sinônimo de estupidez é eleger alguém que possui pouquíssimo tempo de escalada (qualquer uma), ou até mesmo nem escala, para assumir um posto. Fazer política é diferente de politicagem.
Cabe aos escaladores que desejam ser tratados com mais respeito pela sociedade prestarem atenção a quem colocam para os representar. Um mau representante acarreta uma má imagem.

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.