A escaladora de Singapura ‘Tia Dolly’, de 67 anos, começou o esporte na casa dos cinquenta. Ela tinha medo de altura e as pessoas a alertavam que ‘seus ossos são muito frágeis’.
Dolly ignorou seu medo e suas dúvidas e mais de uma década depois, ela também está escalando em rocha e é um modelo e uma inspiração para jovens e idosos. Através da escalada, ‘Tia Dolly’ acredita ter se rejuvenescido, tanto física quanto mentalmente.
Ela também se aproximou mais de sua filha Julin, que é sua treinadora e seguradora. Inspirando várias pessoas um grupo de amigos de várias gerações, que variam de jovens escaladores na casa dos 20 anos a frequentadores de paredes igualmente apaixonados na casa dos 80 anos.
No vídeo (assista no topo do artigo), ‘Tia Dolly’ compartilha sua história e sua sabedoria de escalar.

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.