Muitas das expedições que tem o Everest como objetivo nesta primavera (no hemisféro norte) já estão a caminho do campo base do vale do Khumbu.
Há ainda pessoas que estão realizando aclimatação em outras montanhas nepaless.
Enquanto isso uma equipe de médicos “doutores da cascata” trabalha aí para traçar a rota que nas próximas semanas seguirão vários alpinistas (neste caso Himalaístas) para início das rotas normais do Everest, Lhotse e Nuptse.
Durante estes trabalhos chegou a primeira vítima fatal do Everest no ano de 2013.
Mingmar Sherpa faleceu no domingo ao se aproximar de uma greta entre os campos 1 e 2.
Sherpa morreu na hora devido às feridas causadas pela queda de 45 metros de altura.
Mingmar Sherpa tinha 45 anhos de idade.
No mês passado houve outra morte, também dos “doutores da cascata” Ang Nima Sherpa.
Uma das pessoas que estão tentando uma escalada ao Everest é o mantenedor do Aventura Mango e Karina Oliani.

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.
Loucura