Se você nunca escutou falar de Brooke Raboutou, não se preocupe.
Você ainda vai escutar falar MUITO dela no futuro.
Assim como a mágica Ashima na prátca de boulder, Raboutou se destaca mais em escalada esportiva.
Com apenas 11 anos de idade, já atinge marcas e faz com que seus feitos sejam monitorados por marcas e outros atletas.
Sim, é a nova geração vindo para uma renovação no cenário mundial de escalada.
Tudo isso reflexo de um trabalho de base bem executado por academias e profissionais de escalada.
Muito provavelmente quando se tornar esporte olímpico, EUA já será candidato a medalhas.
O nome disso? Chama-se planejamento.
Sim ter os pais também escaladores, como ela tem, ajuda. Mas somente genética e tradição familiar não garantem evolução de um escalador.
Locais apropriados para treinar, calendario de competições e incentivo a atletas fazm sim a diferença.

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.