Com exceção de quem vive no mundo com pó de “pirlimpimpim” ou “jogo do contente”, todos sabem que a viver exige muito da força de vontade de cada um.
Usando a escalada como metáfora, quando em um momento de dúvida aparecer o que fazer?
O melhor é fazer é seguir em frente.
Sempre.
Rodrigo desenha sobre montanhas desde 1991 e escala desde 1994, época dos kichutes sem travas e cordas estáticas (quando não de sisal). Nesta mesma época começou a estudar arquitetura e se enveredou pelo caminho das artes plásticas e gráficas, pintando temas de montanhas e serras e fazendo quadrinhos de situações na montanha e escaladas. Apesar de ter deixado de lado um pouco, voltou a escrever e publicar, com personagens fixos e com temas ligados à natureza e cicloturismo, filosofando sobre a montanha e seu estilo de vida ou apenas tirando sarro de situações cotidianas do ambiente alpino. Continua escalando e subindo montanhas, viajando por aí de bicicleta e sempre olhando de um modo diferente para os horizontes.