A pergunta deste post foi feita pelo escalador Davi Marski, que teve a iniciativa mais do que válida de realizar un censo de escalada.
Apesar de certa resistência desnecessária de pessoas que não queriam colaborar com a pesquisa (por algum motivo qualquer), o resultado foi muito surpreendente.
Na minha opinião, e de muitas pessoas que também vivenciaram a pesquisa, faz um retrato bem realista da realidade da escalada hoje em dia.
No futuro, até mesmo via CBME, pode-se haver uma pesquisa para que o mapeamento seja mais oficial, e menos “cornetado”.
Acho desnecessário dizer do quanto é importante para TODOS da escalada ter este mapeamento do perfil do escalador. São dados que servem para argumentar em qualquer um dos temas que paira sobre a escalada brasileira.
Uma outra novidade, esperando apenas a boa vontade dos “cartolas” também é o “Sistema de Organização de Campeonatos” que está saindo do forno, para que no ano que vem e disponível gratuitamente a todas as federações. Assim os responsáveis pelos campeonatos podem utilizá-lo para agilizar a organização, pontuação e divulgação de resultados. Tudo “instantâneo” e via WEB.
Possibilitando assim um ranqueamento estadual, regional e nacional com mais confiabilidade e precisão, e de maneira mais ágil.
Alguns dados do resultado da pesquisa, cedido gentilmente pelo Davi Marski, você confere abaixo:
Para o resultado COMPLETO acesse aqui: http://www.marski.org/inicio/6-diversos-geral/210-pesquisa2009
Houveram 739 participacoes e já levantei:
e como já sabíamos:
idade
média – 31,55
menor – 14
maior – 70Sexo
masculino – 608
Feminino – 130

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.