O conhecimento é o conjunto de informações que o indivíduo adquire por meio da sua experiência, aprendizagem, crenças e valores sobre algo no decorrer da sua vida. Conhecimento também inclui descrições, hipóteses, conceitos, teorias, princípios e procedimentos. Portanto, o conhecimento é imprescindível para o desenvolvimento da escalada como esporte e para a conquista de novas vias.
Porém, muitas pessoas movidas pelo ímpeto acabam manifestando o que é bastante comum no montanhismo em pleno século XXI: a síndrome da superioridade ilusória. Tratada cientificamente como síndrome de Dunning-Kruger, trata-se do efeito quando a ignorância se disfarça de conhecimento.
Uma mente de uma pessoa ignorante não é vazia, mas repleta de ideias preconcebidas, experiências, fatos, intuições, vieses e pressentimentos, além de conceitos que importados de outras áreas.
Por este motivo que, pessoas sem conhecimento técnico não devem exercer a atividade de abrir vias de escalada.
O título de um livro de Jacques Séguéla diz : “Não diga a minha mãe que eu fazer publicidade. Ela pensa que sou pianista em um bordel”. Desde que eu não sei como tocar piano, se viu fazendo publicidade” no Armando Testa em Turim e depois designer gráfico e diretor de criação do Departamento de Comunicação Fila Esporte em Biella … Ambos os casos sob o pseudônimo de Claudio Getto….. Freeclimber de nível modesto, mas prolífico-prego (Cerca de 1.000 vias no ginásio Traversella Valchiusella, Piemonte) tenta transformar em cartoon a curiosidade, o espírito crítico e humor que eu sempre acompanhada …