Após nossa aventura em Monte Shasta (4.322 m), eu e Fernando, companheiro brasileiro que está na viagem, chegamos na fronteira do norte da Califórnia e Oregon, onde tem um monumento.
Fiz as contas, já tinha ficado na viagem por três meses e meio. De lá para o final da trilha completa, tenho mais 6 semanas para finalizar em Washington.
Então, todos os dias a nossa meta é andar 51 km/dia.
A partir daí, saímos da fronteira, fomos até a cidade de Ashland, a primeira cidade do estado do Oregon, no Condado de Jackson. Compramos comida para uma semana, a fim de não precisar fazer paradas no meio do caminho. Mochilas ficaram pesadas, mas mesmo assim começamos a jornada.
Assim que pisamos no Oregon, a vegetação começou a mudar. Enquanto estávamos no norte da Califórnia víamos um ambiente mais desértico. Já no estado do Oregon vemos mais florestas fechadas, ambiente denso e muitos lagos.
A promessa que estava por vir foi das pessoas que estavam indo para o Sul, que já tinham feito a caminhada que estávamos começando: os mosquitos iam aumentando no meio do caminho.
Sem chuvas há quase dois meses, estávamos acampando estilo cowboy camping, sem montar a barraca. Arriscamos nos primeiros dois dias a permanecer assim, porém, com a chegada dos mosquitos, tivemos que garantir mais proteção.
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Brasiliense de 24 anos é formado em Comércio Exterior pelo Mackenzie. A paixão do atleta pelo trekking começou aos 18 anos, quando ele escalou seu primeiro vulcão, na Bolívia. Desde então, tem enfrentado quilômetros de trilhas em todas as partes do mundo, passando pela América do Sul, Europa e Ásia.