O futuro das revistas de escalada

O seguinte post é uma tradução livre de: The Future of Climbing and Technology – Part 2

escrito orinalmente por Tom Markiewicz

Na primeira parte desta série, eu questionei de que maneira as revistas tradicionais de escalada poderiam continuar funcionando ou veríamos uma migração para o formato on-line?

Peter Beal e Dougald MacDonald ambos tem algumas perspectivas interessantes neste tema e eu gostaria de me profundar neste tópico.

Pessoalmente, eu ainda gosto de ler revistas de escalada. Eu assino a Climbin, Urban Climber e Rock & Ice mesmo eu tendo considerado deixar minhas assinatura caducar às vezes. Eu não obtenho notícias de revistas já que elas usualemtne são de um mês atrás; Eu adoro fotografia, mas elas podem ser encontradas abundantemente na internet também. Vídeos de escalada é importante para para mim, e você não pode assistir um projeto irado em uma resvista também.

Então proque teria eu que assinar e lê-las? É tipo a combinação de (muitos) bons artigos, análises, relatório de acidentes (eu acredito que ão importantes aprendizados). e dicas de técnica e equipamento que eles provêem. Infelizmente, todas estas coisas podem ser colocadas no formato online.

O que eu gostaria de ver é um modelo híbrido destas revistas. Eles podem tomar como exemplo a lição dada pelo todo poderoso jornal como o Wall Street Jornal. Eu inicialmente assinei este jornal enquanto estava na escola de administração e era cerca de US$300 por ano para uma assinatura que entregava diariamente uma cópia impressa do jornal, pode ser “meio muito”(ambos os costos como modelo impresso)

Depois da Faculdade de Administração, eu recebi uma ogerta de poder ler o conteúdo on line na íntegra por US$99 por ano. Uma fração do custo, visto que ainda boa oferta, mas com bom custo benefício na minha opinião para continuar a ler todo o conteúdo enquanto não ter de pagar pelo papel que nunca tinha tempo para ler. No site deles ainda provê a habilidade de vincular cada artigo e mandar por e-mail. O assinante controla o que e o quanto ler

Eu nunca iria continuar a pagar o preço normal de assinatura pela edição de papel depois que o preço de estudante findou. Por oferecer a versão onlin com um preço substancialmente abatido, eles estão aptos a capturar o que os economistas chamam de fatia de mercado.

Revistas de escalada tem a oportunidade de abraçar esta idéia também. Quantos escaladores planejam pagar US$30 por ano em uma assinatura de revista em vez de pagar US$5 ou US$10 pelo menos conteúdo online? Uma pequena porcentagem eu acretido, mas imagine que ainda US$5 mais que estes editores devem receber.

Verdade, o risco de publicar algo que assinantes irão midar somente para a versão online, mas com alguma relatividadade baixo número de assinantes que participam da industria da escalada, eu prefiro pensar que pode ser a possibilidade de renovação..

Eu não tenho certeza aqui que alguma revista faz algum tipo de conteúdo especial até o momento. O que mais pode ser colocado em edições impressas de revistas? O futuro é ficar online e será mais intressante ver como se pode controlar esta decisão tão critica nos próximos anos.

Fonte original:
http://www.allclimbing.com/archive/2009/03/the-future-of-climbing-and-technology-part-2/

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