Para a evolução do esporte, é MUITO importante o mapeamento do perfil do escalador.
Não há nenhum mecenas que queira investir dinheiro, ou mesmo verificar o retorno de qualquer coisa, baseado no achismo.
O escalador Davi Maski teve uma iniciativa igual no ano passado e, apesar de algumas pessoas ficarem cheia de melindros para responder questões básicas de nível social, a pesquisa mostrou bem que lugar cresceu e que lugar anda retraindo.
Agora, segundo há outra pesquisa a ser fazer.
Para saber mais detalhes vá em: http://naokiarima.com/blogwp/?p=2707
ou
http://escaladasnosul.blogspot.com/2011/02/pesquisa-sobre-escalada-no-brasil.html
Lembre-se: quanto mais se responderem pesquisas, seja qual ela for, mais argumentos teremos para pleitearmos algum evento.
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.