O Governo do estado argentino de Mendoza anunciou que os resgates gratuitos de helicóptero realizados no Monte Aconcágua, os quais eram bancados pelo estado, foram suspensos. A medida visa economizar um montante de 5,80 milhões de pesos (R$ 1,2 milhões) dos cofres públicos e o valor de ARG$ 40.000 (R$ 8.308,00) será pago pelos resgatados ou agências de turismo que exploram o montanhismo no local.
A medida significa uma redução de 58% de gastas em comparação com a temporada anterior e, segundo informou o governo, o montante será redirecionado para atender á demanda que existe em outros parques estaduais. Segundo informou o secretario de meio-ambiente mendozino Humberto Mingorance, “a ideia não é ganhar dinheiro, porque não vemos como um negócio e sim otimizar o orçamento pois a hora de voo de um helicóptero custa 40.000 pesos argentinos e na temporada passada era de 30.000.”
Por isso quando os montanhistas que pretendem acessar as montanhas da região tirar o permisso (licença oficial que permite chegar ao cume) estarão também obrigados a utilizar o cartão de crédito para que reserve o direito de ser cobrado o possível uso do helicóptero. Caso não necessitem a reserva não será cobrada.
Grande parte dos guias de montanha da região se mostraram resignados e céticos com a decisão, alegando que nos principais pontos do mundo onde se explora o montanhismo os resgates de helicópteros já são pagos à parte. No Aconcágua segundo dados oficiais, 6.000 pessoas tentam chegar ao cume por temporada e 90% dos casos que foi necessário um resgate aéreo foi por ordens médicas devido à não adaptação à altitude.
Desta maneira o custo de se chegar ao cume do Aconcágua, que é um dos mais baratos do mundo, aumentará significativamente e várias agências temem que isso o torne pouco atrativo. Por outro lado o número de publicitários, apresentadores de TV e público interessado em alavancar carreiras de palestrantes e não necessariamente no montanhismo tende a cair.
Equipe da redação
Falso. NO ha sido firmado ningun DECRETO, asi que aun NO esta implementado.
Hola Julieta, segun la publicación de la agencia Telam (fuente mas que oficial), la decisión gubernamental fue tomada en base a un decreto existente desde 1990, pero que nunca se había implementado y era el Estado provincial quien se hacía cargo de los gastos de rescates y evacuaciones. Quien confirmó esta información a la Telam fue la propia secretaria de Recursos Naturales de la secretaría de Medioambiente, Mabel Chambouleyron. se emplementará desde este 15 de noviembre hasta el 15 de marzo
Saludos y gracias por leer nuestro site
Válido para essa temporada? E o permisso não ficará mais barato por isso?
Oi Vanessa
Segundo a secretaria de turismo de Mendoza, o preço do permisso era independente do uso do helicóptero. Cabe às agências de turismo locais e montanhistas que atuam no Aconcágua manifestarem este tipo de questionamento com a secretaria de turismo.
Abs