Os escaladores Flavio Daflon (Brasil), Luciano Fiorenza (Argentina) e Sérgio Tartari (Brasil) fizeram uma soberba conquista no Fitz Roy.
Conquistaram uma nova via, graduada em 6º VIIa, com 1300 metros e que foi batizada de “Samba do Leão”.
Com isso já são o maior destaque da escalada brasileira no ano de 2013
O Monte Fitz Roy ou Cerro Chalténé uma montanha localizada na fronteira entre a província de Santa Cruz, no extremo sul da Argentina, e o Chile.
O seu nome é uma homenagem a Robert FitzRoy, capitão do HMS Beagle, navio que levou Charles Darwin em sua viagem ao redor do mundo.
Na região também é conhecido por El Chaltén, nome idêntico ao de um povoamento local.
Apesar de sua altitude relativamente modesta de 3.375 metros, o Fitzroy é considerado por muitos alpinistas profissionais como o maior de todos os desafios do seu esporte, porque suas paredes verticais requerem técnica impecável para serem conquistadas.
O clima da região é excepcionalmente ruim e traiçoeiro — fato que já custou a muitos suas vidas.
O relato pode ser lido na INTEGRA em http://companhiadaescalada.com.br/notícias/anteriores03/samba-do-leao.htm

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.