EUA estabelece recompensa para prender vândalos das pinturas rupestres

Funcionários do Bureau of Land Management (BLM) em Utah, EUA, estão oferecendo US$ 10.000 por qualquer informação que leve à prisão e condenação do (s) indivíduo (s) responsável (eis) por vandalizar pinturas rupestres. Jody Patterson (autora da foto no topo do artigo), fotógrafa e investigadora principal da Montgomery Archaeological Consultants, foi quem encontrou pinturas rupestres vandalizadas esta semana.

As pinturas rupestres as quais foram abertas vias de escalada cobrem períodos e culturas desde os Anasazi em 1 d.C. ao povo Fremont (450 a 1250 d.C.) e o Ute (1200 a 1880 d.C.), de acordo com o site Climb Utah. Porém a abertura das vias de escalada não foram o único vandalismo, esta semana visitantes encontraram a rocha desfigurada com imagens gráficas e linguagem ofensiva.

As imagens viralizaram nas redes sociais na noite de terça-feira desta semana e receberam uma condenação generalizada. O incidente ocorre menos de um mês depois da abertura das vias. O indivíduo prontamente se desculpou e disse que “não percebeu o significado cultural da arte rupestre”.

O BLM (Escritório de Gestão de Terras) é uma agência do Departamento do Interior dos EUA responsável pela administração de terras federais. A missão do BLM é “sustentar a saúde, diversidade e produtividade das terras públicas para o uso e desfrute das gerações presentes e futuras”.

Uma tentativa de abrir vias de escalada em pinturas rupestres nos EUA foi publicada em primeira mão para a América Latina pela Revista Blog de Escalada, além de ter sido comentada no programa semanal do YouTube Papo de Redação. Entretanto, não foi somente vias de escalada o problemas das pinturas rupestres.

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