Escalar em aderência sempre significou muita dificuldade a quem não está acostumado.
Não é raro escutar as mais diversas formas de “perrengue” a quem experimentou o estilo pela primeira vez.
Com muitas técnicas de pés, uso de sapatilhas, movimentação de corpo muito diferente do que em escaladas verticais e negativas, esta modalidade ainda assombra muito escalador não acostumado ao estilo.
Na revista “Climbing” deste mês, e em seu site, está disponível para leitura uma reportagem bem detalhada de como se deve portar (e o que não fazer) em uma escalada em terrenos negativos.
O texto está em inglês, mas repleto de figuras, para quem tem dificuldade com o idioma britânico.
http://www.climbing.com/print/techtips/tech_tip_-_technique_-_heels_of_steel/

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.