Algumas viagens de escalada há a necessidade de se ficar acampado em alguns lugares um pouco longe da civilização. Até mesmo em uma trilha como Petrópolis /Terezópolis fica alguns dias longe dos confortos da civilização.
Durante uma temporada extensa como no Valle Encantado (quando não aparecer nenhum mau caráter sem noção de civilidade e polua o Rio e ainda acha normal) fica-se até 10 dias longe de toda e qualquer cidade.
Para quem tem aparelhos que dependem de se carregar as barerias é uma grande logística de economia. Quem tem o hábito de escutar música pode até considerar torturante ficar sem o “mp3 player”.
Na linha do “casseta e planeta”, “Seus problemas acabaram!!”.
Para quem ainda não sabe, já há disponível para a compra a um preço bem razoável um carregador solar para aparelhos de entrada USB. Uma verdadeira mão na roda.
Confira em: http://www.dealextreme.com/details.dx/sku.4813

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.