Inspirado nas áreas da cordilheiras da Nova Zelândia, o WoolAid promete ajudar na cura de cortes e ferimentos sem agredir o planeta. Como? Comercializando bandagem adesiva para curativos de lã merino (portanto sendo mais biodegradável que o Band-Aid comum).
Marcas concorrentes são exatamente as gigantes Band-Aid e Elastoplast, que fabricavam esparadrapos e bandagens de plástico e derivados de plástico, que implementaram pouca inovação na categoria desde a década de 1950.
A partir dessa oportunidade a startup WoolAid foi criada há cinco anos pelo guia de montanha de 21 anos Lucas Smith e atraiu US$ 1,5 milhão em sua primeira captação de capital, avaliando a empresa em cerca de US$ 7 milhões.
Segundo os fundadores da marca as bandagens são totalmente naturais, produzidas com responsabilidade e totalmente biodegradáveis. A lã é obtida de ovelhas da Nova Zelândia em fazendas pertencentes à empresa têxtil italiana Reda, que fornece tecidos de lã globalmente.
A lã merino possui qualidades naturais que ajudam na cicatrização de feridas e protegem a pele. O tecido “respira”, e possui propriedades hipoalergênicas e antibacterianas e é biodegradável.
Reda faz o tecido de bandagem de lã na zona rural do norte da Itália com certas especificações e, em seguida, o tecido vai para fabricantes na China ou no Japão para esterilizá-lo, cortá-lo, colocar o adesivo e embrulhá-lo.
As bandagens estão disponíveis em três pacotes variados: o Outdoor Pack (US$ 9,99), o Travel Pack (US$ 4,99) e o Wellness Pack (US$ 7,49).
Para maiores detalhes: https://www.woolaid.com/
Argentina de nascimento e brasileira de coração, é apaixonada pela Patagônia e Serra da Mantiqueira.
Entusiasta de escalada, trekking e camping.
Tem como formação e profissão designer de produto e desenvolve produtos para esportes de natureza.