Conseguir patrocínio (aquele que a pessoa é pago para praticar o esporte) é difícil.
Antigamente somente ter um nome na comunidade bastava. Hoje não é mais assim.
Isso já foi mais do que debatido, e teve até gente achando que eu depreciei escalador brasileiro. COmo disse antes, e digo agora, muito pelo contrário. Acredito muito nos escaladores nacionais que saem à procura de patrocínio.
Porém, há de salientar: a pessoa que pensar com cabeça de anos 90, em plena segunda década de século 21 pode dar “com os burros na água”.
Hoje o atleta que quer ao menos justificar para toda e qualquer marca de escalada devehttp://www.blogger.com/img/blank.gif ter: um blog (atualizado com alta constância e de conteúdo diferente do “minhas férias”), fazer vídeos de cadenas, viagens e etc, possuir perfil ou página no facebook, e twitter que informe aos fãs suas cadenas e ritmo de teinamento.
Para quem não acredita nesta dedicação extra (além de fritar nos treinos), aguarde as respostas das marcas quando pedir um patrocínio.
Para os incrédulos, fica ainda a dica (ou lição de casa) para acompanhar: Joe Kinder, Patxi Usobiaga e por aí vai. Todos patrocinados e todos fazendo o que foi citato acima (tendência da atualidade)
Seguindo tudo isso, mais um grande nome da escalada já criou seu blog: Emilie Harrington.
Para acompanhar seu blog visite: http://emilyaharrington.wordpress.com/

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.