Nem todo mundo nasceu em berço explêndido, e não tem a necessidade de trabalhar(e nunca precisou). Fazem parte deste grupo que precisam dar duro 99% da população mundial, e provavelmente a mesma porcentagem de pessoas que escalam.
Comprar sapatilhas é algo caro no orçamento. Um par de uma marca de qualidade, nacional ou importada, não é barato.
Uma das alternativas mais baratas é ressolar. Ficar um tempinho (em torno de 10 dias) sem os pares que tem para que voltem renovados e ressolados.
Uma boa dica é procurar o melhor serviço, independente da distância da sua cidade.
Claro que depende muito da ressola que se encomenda. A escolha do ressolador deve ser tão criteriosa quanto para a marca de sapatilha ou cadeirinha que se usa. Há muitos casos de histórias de ressolas que não ficaram boas, e que o ressolador deformou o par de sapatilhas.
Um dos melhores ressoladores do estado de São Paulo (se não o melhor) é o Leandro Pardal, residente na cidade de São Bento do Sapucaí. O ressolador mantém um blog para a visualização de seus serviços em tempo real.
O ressolador é reconhecido pela LaSportiva, e utiliza o mesmo material original nas ressolas.
para mais detalhes: http://www.pardalressolas.blogspot.com/

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.
Ola Luciano tudo bem, como estão as escaladas.Agradeço desde já pela postagem da materia no seu blog sobre as ressolas.Boas escaladas Pardal….