A coqueluche do verão de 2014/2015 foi o “pau de selfie”, que colecionou polêmicas a respeito de sua real utilidade, além de várias teorias (também polêmicas) sobre a personalidade de seus usuários.
Porém a maneira de realizar selfies, tanto em vídeo como em fotos, será revolucionado em breve.
Oriundo dos laboratórios de robótica da University da California de Berkeley eis que surge Lilly, um drone de apenas 1,7 kg que permite que o usuário seja “seguido” por ele sem a necessidade de controle remoto, apenas de pré-programação.
Com extrema simplicidade de operação, basta que seja ligado, jogado ao ar e ele segue seu “dono” mesmo que esteja correndo até 40 km/h (uma pessoa caminhando calmamente possui velocidade de 5 km/h).
Com relação ao usuário é possível: mudar a posição (ir à frente, seguir por trás, seguir ao lado), distância (desde 1,5 m até 30 metros) e altitude (1,5 a 15 metros).
O drone Lilly é teleguiado por meio de uma “central” pouco maior que um relógio, a qual o usuário a carrega, e a partir de comandos pré-determinados o equipamento “acompanha” o usuário realizando uma trajetória programada.
Lilly possui capacidade de vôo para o máximo de 20 minutos, e sua bateria demora pouco mais de duas horas para recarregar.
Não foi informado pelo fabricante se possui habilidade de desviar de obstáculos como, por exemplo, correr em um bosque, nem foi fornecido maiores detalhes sobre sua estabilidade.
O equipamento é à prova a’água, e de fácil portabilidade quando não está em uso.
O drone Lilly já vem com câmera embutida que grava em resolução de 1080p a 60 fps e 720p a 120fps e captura fotos de até 12 megapixels.
O equipamento ainda não está disponível para o público, e está apenas pré-cadastrando compradores.
Mas se você não pode esperar para ter um, o preço final ao consumidor é de US$ 1.000,00. O preço de pré-venda está em US$ 500,00
Para maiores informações acesse: https://www.lily.camera/

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.