Não é todo dia que o talento brasileiro é reconhecido de maneira soberba fora do país. Lembrando que até mesmo dentro do país é difícil.
Mesmo com uma conquista incontestável, sempre tem um “mala” para criticar. Até mesmo sobrou alguns textos de pessoas que não se contiveram de “dor de cotovelo” da escalada no Monte Roraima e andaram escrevendo bobagens pelas listas de discussões pelo país afora.
Digo, e repito, quem está se achando melhor que os escaladores que abriram a via por lá, que vá até lá e faça de maneira melhor. Culpar que não ter dinheiro é desculpa, há uma trilha para chegar lá, e camimnhões que fazem entregas por lá saindo de qualquer lugar do país para pegar carona.
Os principais sites do mundo destacaram a conquista, provando que é realmente uma das mais importantes da escalada nacional:
tanto a desnivel.com: http://www.desnivel.com/object.php?o=19567
Como a climtepuyes.com: http://www.climtepuyes.com/?p=1293

Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.