Ainda engatinhando no Brasil, o trabalho remoto (especialmente quem é da área de TI) é comum nos EUA e até mesmo incentivado por empresas.
Batizado de “coworking space” (espaço colaborativo em inglês) é uma prática comum em cafés, escritórios grandes e agora também em academias de escalada.
Muitas pessoas optam por ir a um lugar de “espaço colaborativo” para que não estejam em casa o tempo todo, e possam aproveitar para realizar outras atividades.
Então a academia “Brooklyn Boulders” em Sommerville (cidade próxima à Boston) disponibilizou um espaço para quem deseja trabalhar remotamente com seus notebooks, e durante o dia realizar treinamentos nas paredes do lugar.
A oportunidade para quem trabalha como freelancer e procura um espaço alternativo para a sua vida a idéia parece atrativa.
A mensalidade da academia de 3 716.12m² sai em a partir de US$ 109,00 (R$ 257,23), onde o plano básico oferece os serviços de toda área de escalada, yoga, toalhas gratuitas no banho, descontos em eventos e parerias.
Para saber mais: http://bkbs.brooklynboulders.com/
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.