Recentemente, o mundo viveu um movimento chamado de “gourmetização”. Tudo foi criado por causa de clientes dispostos a pagar um pouco a mais por algo que considerem incomum e inovador. Nos esportes de montanha acometeram a mesma coisa. Várias modalidades específicas apareceram e, por algum motivo, viraram moda.
A gourmetização tem dois lados bem distintos. Por um lado, incentiva a inovação de estilos na cozinha, que é bom para o descobrimento de novos talentos e conquistar novos praticantes. Por outro, acabou perdendo-se a essência e simplicidade de algumas modalidades.
Na montanha, muitos esquecem, a experiência vai muito além apenas do rótulo e da apresentação (que não deixam de serem importantes).
O título de um livro de Jacques Séguéla diz : “Não diga a minha mãe que eu fazer publicidade. Ela pensa que sou pianista em um bordel”. Desde que eu não sei como tocar piano, se viu fazendo publicidade” no Armando Testa em Turim e depois designer gráfico e diretor de criação do Departamento de Comunicação Fila Esporte em Biella … Ambos os casos sob o pseudônimo de Claudio Getto….. Freeclimber de nível modesto, mas prolífico-prego (Cerca de 1.000 vias no ginásio Traversella Valchiusella, Piemonte) tenta transformar em cartoon a curiosidade, o espírito crítico e humor que eu sempre acompanhada …