Todo escalador que acaba se aproximando do limite do seu corpo tem de conviver com o risco, ou até mesmo realidade, de lesões. Não importa o tipo de escalada
Não são poucos os escaladores que contém histórias de lesões. Muitas vezes as pessoas não seguem o principal mandamento: Não piorar a sua lesão.
Piorar a lesão pode ser um tratamento incompleto, busca por métodos holísticos em detrimento da medicina e até mesmo por muita ignorância total do escalador.
Alguns pontos são bem óbvios: Procurar um MÉDICO que possa examinar, fazer a fisioterapia indicada, não basear o seu tratamento em histórias de outrem, saber que há época de descansar e época de escalar, e assim por diante. Qualquer pessoa madura sabe.
O primeiro conselho a dar a qualquer pessoa diante de uma lesão, ou doença é: evite piorá-la
Esta poderíamos dizer que é a primeira fase do processo de cura e reabilitação.
Mas não é somente isso, senão que esta ideia comandará nosso processo de cura e reabilitação até o final.
Parece muito evidente, mas: realmente a colocamos em prática?
Siga lendo e comprove através da seguinte guia prática de quais são consideradas uma a uma as diferentes tarefas a cumprir nesta fase.
Realizar uma consulta médica
Diante de uma lesão o quanto antes é melhor, de preferência um radiologista ou um médico com especialidade em medicina esportiva. Caso nenhuma destas opções exista um traumatologista é uma boa opção.
Qualquer médico especializado em diagnóstico de lesões assim que os sintomas forem sentidos (ou seja na fase aguda)
Um bom diagnóstico no início da lesão é a chave para uma rápida e efetiva cura, já que nos orientará sobre o tempo aproximado de repouso e a abordagem correta do tratamento e reabilitação.
É perigoso confundir uma ruptura fibrilar com uma sobrecarga muscular , algumas fisgadas, ruptura de um tendão, uma polia com tendinite, etc…
O tratamento, como e quando começaremos a voltar a treinar após a resolução dos primeiros sintomas, serão chaves para a cura completa, ou sofreremos no futuro as sequelas em situações irreparáveis.
Mais detalhes, vide em: http://eva-lopez.blogspot.com
Equipe da redação