O Brasil apesar de possuir um número expressivo de escaladores (que se recusam a se identificar em número exato em pesquisas) maior que a visinha Argentina, não possui revista de escalada impressa.
Há portais de escalada, é verdade, que deixaria uma revista um pouco desatualizada. Explica, mas não justifica o motivo do Brasil ainda não possuir revista desde o fechamento da Headwalll.
No país vizinho, sempre visitado pelos escaladores brasileiros, apreciadores de locais recheados de vias em qualquer modalidade de escalada, há uma revista que possui uma qualidade visual, e de conteúdo que é publicada periodicamente. A revista Vertical.
Obviamente está longe de ser uma edição profissional como as “Climbing”, “Desnivel”, “Urban Climber” e “Kletern”. Mas mostra que, é possível sim haver publicações impressas na era da internet onipresente.
Para verificar a revista, e fazer assinaturas da mesma (lembrando que um real vale pouco mais de dois pesos argentinos) acesse: http://www.verticalargentina.com/
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.