Praticantes de slackline desrespeitam ética de escalada no Rio de Janeiro

Foi reportado hoje pelo Felipe Dallorto que no local conhecido como Ilhas Tijucas o “aparecimento” de 4 grampos no cânion da alfavaca.

Os grampos tem como objetivo servir de apoio para praticantes de “waterline” (uma das muitas variações de slackline).

Este procedimento anti-ético intermediou uma via em móvel aberta pelo escalador carioca André Ilha.

Cabe a cúpula da FEMERJ aferir os fatos e tomar as iniciativas cabíveis a este incidente.

There are 4 comments

  1. J. Faria

    1)A femerj é dona das rochas do rj?
    2)existem vias de escaladas que sao atravessadas por outras vias de escalada?
    3)se essa via fosse aberta pelo unicerj teria os escaladores filiados a femerj feito essa tempestade?
    4) só os escaladores que podem bater grampo na via?
    Aguardo essas respostas

    1. Luciano Fernandes

      Os grampos ficariam no topo da via, ou seja estariam beeeeeeeeeem longe da água.

      Mesmo que ficassem próximos à agua, tem o aspecto da ética, e respeito à via aberta por outras pessoas.

      Não vou entrar no mérito da ética e etc. A questão do respeito ao esporte alheiro, e às vias abertas por outras pessoas é fundamental para boa convivência entre todos.

      Por isso é um problema. É o equivalente a alguém demarcar um campo de baseball em uma campinho de futebol de campo em um local X. Se passou por cima do respeito e da civilidade.

      Abs

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