A vida dos equipadores é trabalhosa, e isso é inegável!
Ao mesmo tempo em que está manuseando a furadeira, tem de pensar nos pequenos detalhes da via, preocupar-se com a sua segurança e… responder às mesmas perguntas de curiosos e de escaladores ansiosos por provar a nova linha.
A solução de alguns equipadores pode ser utilizar de linguagem visual para evitar que as mesmas perguntas se repitam enquanto estou trabalhando.
O título de um livro de Jacques Séguéla diz : “Não diga a minha mãe que eu fazer publicidade. Ela pensa que sou pianista em um bordel”. Desde que eu não sei como tocar piano, se viu fazendo publicidade” no Armando Testa em Turim e depois designer gráfico e diretor de criação do Departamento de Comunicação Fila Esporte em Biella … Ambos os casos sob o pseudônimo de Claudio Getto….. Freeclimber de nível modesto, mas prolífico-prego (Cerca de 1.000 vias no ginásio Traversella Valchiusella, Piemonte) tenta transformar em cartoon a curiosidade, o espírito crítico e humor que eu sempre acompanhada …
Pura soberba. Qual o problema de simplesmente responder? O equipador é um ser superior e os demais só devem se dirigir a ele quando autorizados pelo mesmo?
Eu escalo tem uns anos, e a maioria dos escaladores são bem desse tipo, nao gostam que perguntem as mesmas coisas, do tipo ´´quanto tempo voce escala?´´ , ´´que grau voce consegue subir?´´, etc… Pra mim é pura frescura, porque todas as pessoas são curiosas e em qualquer outro esporte as pessoas gostam de saber qual os numeros um dos outros, como em corrida quanto tempo a pessoa consegue fazer numa prova, ou em taekwondo qual faixa a pessoa ta ou quanto tempo ela pratica, serve inclusive de parametro pra pessoa saber se ela esta evoluindo bem e treinando da maneira correta de repente. A maioria dos escaladores aqui no Brasil com quem eu tive contato claro, sempre agem assim, infelizmente no meu ponto de vista.