Eu sempre fui (fui?) “cricri” em termos de associações de escalada.
Tanto que tem uma grande galera que vive de cara feia para mim por eu ter medido de maneira errada alguma associação, se mostrou bem diferente da que conheci quando comecei a escalar.
Onde era presidido por pessoas que sequer escalavam, ou tinham uma experiência mínima em montanhismo.
Com o tempo vi que na verdade eram raras as associações assim, como a que conheci, e representava NADA e somente existia no papel.
Reconheço, entretanto, que fui injusto com quem escala de verdade e rala representando os escaladores com maturidade e ausência de politicagem.
Uma prova disso é a FEMEMG saindo do papel.
Gente que faz e que não quer ficar aparecendo
A tira abaixo, da argentinissima Mafalda ilustra bem como funciona associações nanicas e que representam os politiqueiros quem gostam somente de aparecer e não as pessoas que trabalham de verdade.
Com certeza, quem trabalha sério não irá se identificar. mas vai rir.
Formado em Engenharia Civil e Ciências da Computação, começou a escalar em 2001 e escalou no Brasil, Áustria, EUA, Espanha, Argentina e Chile. Já viajou de mochilão pelo Brasil, EUA, Áustria, República Tcheca, República Eslovaca, Hungria, Eslovênia, Itália, Argentina, Chile, Espanha, Uruguai, Paraguai, Holanda, Alemanha, México e Canadá. Realizou o Caminho de Santiago, percorrendo seus 777 km em 28 dias. Em 2018 foi o único latino-americano a cobrir a estreia da escalada nos Jogos Olímpicos da Juventude e tornou-se o primeiro cronista esportivo sobre escalada do Jornal esportivo Lance! e Rádio Poliesportiva.