Como conquistar vias de escalada? Vídeo promete ensinar o essencial

A evolução de uma comunidade está diretamente ligada à quantidade de vias de escaladas abertas na região. Há de ter tanto quantidade, como qualidade. Há de ter sempre um equilíbrio entre a dificuldade.

Uma quantidade muito grande de vias duras, mas muito pouca de vias mais acessíveis aos iniciantes, pode fazer com que algum lugar tenha dificuldade em se popularizar. Em contrapartida, um local com grande volume de vias acessíveis, tende a sofrer preconceitos de escaladores que acreditam ser a “elite” da comunidade.

A ciência disso tudo está na disposição de escaladores, tanto locais quanto visitantes, em abrirem vias. Há alguns, claro, que possuem pensamento equivocado a respeito do esporte, mas isso é assunto para um artigo que foque neste tipo de mentalidade.

O site especializado em vídeos de ação EpicTV, divulgou um vídeo que foca em ensinar os tópicos essenciais de abertura de vias.

O básico, claro, todo interessado em conquistar vias de escalada deve saber desde o berço: Mandatoriamente suportar 22 kN de carga e longitude do parabolt deve ser de 85 a 120 mm. O parabolt mais usado para a conquista de vias de escalada é: 12 mm (diâmetro) x 100 (comprimento ou longitude) x 55 mm (tamanho da rosca).

Para a furadeira, o modelo mais usado é o “martelete perfurador”, preferencialmente com bateria (pois não há tomadas próximas a vias de escalada). Este modelo é usado na conquista de vias de escalada porque faz broca realmente martele a rocha, simulando de maneira mecânica a broca manual. Usada nas primeiras conquistas de escalada.

Este sistema “martelete perfurador”, além de uma durabilidade muito maior, também possui um rendimento muito maior. Em outras palavras o conquistador fará mais furos, com menos esforço, em menor tempo.

Infelizmente todas estas vantagens do “martelete perfurador” têm um custo, que se impacta no preço final de aquisição do equipamento.

Para quem prefere o sistema de “furadeira de impacto”, deve saber que é um sistema relativamente simples, com vida útil limitada e rendimento baixo. Neste sistema uma bucha excêntrica faz com que a broca vibre, mas não martele a rocha.

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